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A Finlândia não é conhecida apenas por suas auroras boreais, florestas infinitas, cidades limpas e ar puro. Esse destino do norte da Europa lidera há muitos anos a lista dos países mais felizes do mundo. O que deveria ser motivo suficiente para se mudar de forma definitiva ou, pelo menos, por uma temporada, certo? Se você se pergunta como é viver na Finlândia para estrangeiros, chegou ao lugar certo. Tem aqui tudo o que precisa saber antes de se mudar para essa joia escandinava.

Quão caro é viver na Finlândia? Que oportunidades de trabalho oferece? Como se convive com o frio e a escuridão do inverno? É país adequado para nômades digitais? Iremos respondendo aos poucos todas essas perguntas e mais. Contamos sobre a qualidade de vida na Finlândia, suas vantagens, desafios e o que implica se mudar para um dos países mais desenvolvidos do planeta.

A Finlândia é um país que parece saído de um cartão postal de inverno, mas que também oferece uma vida moderna, segura e profundamente equilibrada. Essa nação nórdica é famosa por sua organização, instituições sólidas, excelente sistema educacional e sua beleza natural. Sabia que tem mais de 180.000 lagos? Leu certo. Se você é amante da natureza e tranquilidade talvez aqui seja o lugar ideal para sua próxima etapa.

Isso é apenas uma pequena introdução do que esperar ao viver na Finlândia. Vejamos o que mais esperar desse recanto do norte da Europa.

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Como é a qualidade de vida na Finlândia?

A qualidade de vida na Finlândia é alta, não importa se você está em Helsinque ou em Rovaniemi, capital da Lapônia. Pessoas de todo mundo chegam ano após ano atraídas pelo justo equilíbrio entre vida profissional e pessoal, forte senso de comunidade, uso responsável dos recursos naturais e cidades limpas e bem planejadas.

A Finlândia é um país que prioriza a equidade, o acesso a serviços, a sustentabilidade e o bem-estar geral de seus habitantes. Isso se traduz em instituições confiáveis, espaços urbanos ordenados, segurança e um profundo respeito pelo coletivo. Obviamente que tem uma das mais altas qualidades do mundo. Como queremos que você embarque com a tranquilidade de conhecer seu próximo destino contamos como é viver na Finlândia em termos de saúde, educação, emprego, conexão digital e estilo de vida.

1- Educação na Finlândia

A Finlândia é referência mundial em matéria educativa. Seu sistema se baseia na igualdade de oportunidades, respeito pelo ritmo de cada aluno e pedagogia que prioriza o aprendizado profundo em vez da memorização.

A educação é obrigatória e gratuita desde os sete até os 16 anos e o acesso a escolas públicas é universal. Muitas delas oferecem ensino em inglês ou programas de integração para filhos de imigrantes. O sistema inclui também atividades extracurriculares sem custo, transporte escolar e alimentação gratuita.

Quanto ao nível superior, a educação em universidades públicas é gratuita para cidadãos da UE/EEE. Para estudantes de outros países, as taxas anuais variam entre € 6.000 e € 18.000, dependendo do programa e da universidade. O governo finlandês e as próprias instituições oferecem bolsas que podem cobrir parcial ou totalmente estes custos e representam um alívio para o bolso dos alunos.

A Finlândia tem várias universidades top, reconhecidas por seu nível acadêmico. Embora muitos programas sejam ministrados em finlandês, também existe uma ampla oferta de cursos que são ministrados completamente em inglês.

Consulte nosso artigo supercompleto (mais um:) de como estudar na Finlândia sendo estrangeiro e complete sua informação sobre esse país e seus requisitos.

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A educação na Finlândia é uma das melhores do mundo @Shutterstock

2- Sistema de saúde e serviços médicos

A Finlândia tem um sistema de saúde público universal. Os residentes legais têm direito a atendimento médico em centros públicos através da Kela, a instituição encarregada da seguridade social. Os custos são baixos e, em muitos casos, simbólicos. Uma consulta médica geral pode custar entre € 20 e € 30, uma noite de hospitalização fica em torno de € 50 por dia (com tetos anuais). Quanto a medicamentos, paga-se entre 35% e 65% do valor total, com descontos para tratamentos crônicos.

Também existem seguros privados que complementam o sistema público, embora não sejam obrigatórios. Muitos estrangeiros optam por somar este tipo de cobertura, já que o atendimento em clínicas privadas tem custos mais altos e menor tempo de espera. Para acessar o sistema público como estrangeiro você precisa ter residência válida e estar registrado na Kela.

3- Custo de vida na Finlândia

Viver na Finlândia não é barato, especialmente em cidades como Helsinque, Tampere ou Espoo. O nível de serviços, a qualidade do transporte e o baixo custo da educação e saúde compensam esses gastos. O custo de vida continua sendo mais baixo que em muitos países da Europa ocidental, inclusive pode ser quase 10% mais barato que viver nos Estados Unidos. Se compararmos com seus pares escandinavos, a Finlândia é um pouco mais cara que a Suécia mas mais barata que Noruega e Dinamarca.

Vejamos com um pouco mais de detalhe o impacto de diferentes fatores no custo de vida na Finlândia:

  • Aluguéis: o aluguel é um dos que mais impacta no orçamento necessário para viver na Finlândia, sobretudo em Helsinque. Um apartamento de um quarto no centro da cidade pode custar entre € 800 e € 1.200. Se você se afastar do centro, os preços são mais baixos. Fora da capital, você pode encontrar alojamentos de qualidade a um custo mais baixo.
  • Impostos e serviços: a luz, água, eliminação de resíduos e aquecimento representam uns € 100-150 mensais. Quanto a impostos, leia nosso guia completo onde explicamos em detalhe cada um deles.
  • Alimentação: alimentos e bebidas têm preços mais altos que outros países da UE, mas a qualidade dos mesmos é excelente. Para fazer compras no supermercado e sair para comer eventualmente, você precisará de uns € 250-400. Uma refeição para dois em restaurante de categoria média pode custar entre € 60 e € 80.
  • Transporte: a Finlândia tem um sistema de transporte público muito bem organizado, com preços mensais entre € 50 e € 70, dependendo da cidade. Se tem um veículo próprio deve somar os gastos em impostos, seguros e combustível, os quais são relativamente altos.

Aí, uma pessoa sozinha pode viver com um orçamento de entre € 1.300 e € 1.800 por mês, de forma cômoda, numa grande cidade. Em povoados ou cidades médias, esses preços baixam muito.

4- Mercado de trabalho e salários

O mercado de trabalho finlandês é competitivo, mas acessível se você tem estudos técnicos, universitários ou experiência profissional. As indústrias com maior demanda incluem tecnologia, telecomunicações, energia, educação, saúde, serviços sociais, limpeza e logística.

Como são os salários na Finlândia? Vejamos:

  • Salário mínimo oficial: não existe como tal, mas os acordos coletivos por setor o estabelecem.
  • Salário médio líquido mensal: entre € 2.400 e € 3.200, dependendo da área.

Embora o custo de vida seja alto, os salários são condizentes e justos. Trabalhar na Finlândia implica horários razoáveis, respeito pelo tempo livre e férias extensas. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional faz parte da cultura laboral, algo que muitos países deveriam imitar.

Os estrangeiros que chegam com contrato de trabalho podem tramitar sua residência diretamente de seu país de origem. Também tem permissões especiais para empreendedores, cientistas, estudantes, trabalhadores autônomos e visto para nômades digitais.

5- Estilo de vida e hábitos saudáveis

A Finlândia está rodeada de natureza e os finlandeses a integram em suas vidas cotidianas. Fazer caminhadas, esquiar, andar de bicicleta, nadar em lagos, coletar cogumelos ou desfrutar de uma sauna são parte da rotina. Essa vida ativa se traduz no índice de obesidade mais baixo da Europa e em altos níveis de bem-estar, segundo o World Happiness Report. A combinação de ar limpo, baixa densidade de população, segurança, acesso a serviços e cultura do silêncio contribui para uma vida mais tranquila e saudável.

O respeito pelo espaço pessoal, ordem, pontualidade e a vida simples são traços culturais bem marcados. A princípio pode parecer frio ou distante mas com o tempo se valoriza a honestidade e solidez das relações.

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O contato com a natureza, espaços de relaxamento e a atividade física definem o estilo de vida finlandês @Shutterstock

6- Conectividade à internet e vida digital

A Finlândia está entre os países com melhor infraestrutura digital do mundo. A cobertura de internet é praticamente total, inclusive em zonas rurais ou florestais. A velocidade média de conexão supera os 200 Mbps em zonas urbanas e tem acesso 5G em todas as principais cidades.

A vida digital está completamente integrada à vida cotidiana: trâmites administrativos, serviços bancários, educativos e médicos podem ser feitos online. Existe uma identidade digital única (eID) para gerenciar seu dia a dia desde o celular. Tem uma ampla oferta de apps de mobilidade, delivery, educação, saúde e sustentabilidade. Se você é nômade digital ou trabalha de forma remota a Finlândia é um dos melhores países para estar sempre conectado.

Ter seus próprios dados móveis para a Finlândia lhe ajudará a explorar ao máximo esta infraestrutura digital. Aí a gente recomenda os planos mensais da Holafly (25 GB e dados ilimitados), que lhe darão internet rápida e estável para trabalhar, fazer videochamadas com seus familiares e amigos, baixar material de estudo, subir arquivos, usar o Google Maps e bem mais. O melhor? Seu eSIM é global, por isso pode fazer viagens de férias ou fim de semana para o resto da Europa (e do mundo) sem ter que mudar de plano.

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Quais as vantagens de viver na Finlândia para estrangeiros?

Escolher a Finlândia para morar não é só mudar de país, é adotar uma forma distinta viver. Desde a relação com a natureza até a organização do cotidiano, esse país tem um ambiente que favorece o bem-estar, a calma e a funcionalidade.

Fique com as principais vantagens de viver na Finlândia. Entenda por que tantas pessoas escolhem esse recanto do norte europeu como novo lar.

1- Uma sociedade que funciona

A Finlândia é sinônimo de eficiência. As instituições são transparentes, os trâmites funcionam, as ruas estão limpas, o transporte chega no horário e o nível de corrupção é praticamente nulo. Da saúde a educação, tudo é desenhado para que a vida flua sem estresse. Isso se reflete no dia a dia: há confiança social, respeito pelas normas e um forte senso de comunidade.

2- Contato diário com a natureza

A Finlândia é um dos países mais verdes da Europa. Mais de 70% do território está coberto de florestas e há uns 188.000 lagos distribuídos por todo país. O melhor é que você não tem que ir longe para desfrutar disso: em Helsinque ou Tampere você poderá caminhar 10 minutos e estar em plena natureza. Os parques nacionais, rotas de trilhas e zonas de lagos são parte habitual da vida finlandesa.

3- Cultura do silêncio e o respeito

A vida na Finlândia tem um ritmo calmo. Não há buzinas, gritos nem multidões apressadas. As pessoas respeitam os espaços comuns, se movem com ordem e valorizam o silêncio como forma de convivência. Parece estranho no princípio. Quando você se acostuma se torna viciante. A tranquilidade é real e se sente.

4- Segurança em todos os sentidos

A Finlândia é um dos países mais seguros do mundo. A criminalidade é baixíssima, as ruas são tranquilas a qualquer hora e o sistema judicial funciona com eficácia. Isso permite viver sem medo, deixando o celular na mesa de cafeteria ou permitir que as crianças se movam com autonomia desde pequenos. Também há segurança econômica: os serviços funcionam, as ajudas sociais existem e há redes de contenção em situações difíceis.

5- Alta qualidade de ar, água e alimentos

Respirar ar limpo não é um luxo, é parte da vida cotidiana. A água da torneira é potável em todo o país, mesmo em zonas rurais e a qualidade dos alimentos é alta. Tem controles estritos sobre pesticidas, carnes, lácteos e produtos processados. A alimentação é mais saudável e confiável, ideal para quem prioriza o bem-estar físico.

6- Bem-estar emocional e equilíbrio pessoal

A Finlândia liderou várias vezes o World Happiness Report, e não é por acaso. O equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é prioridade: se respeitam os horários, as férias e o tempo livre. Há cultura de desconexão, respeito pela vida privada e muita autonomia laboral. Somado ao ambiente natural isso cria condições ideais para viver com menos ansiedade e mais foco.

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Vantagens de viver na Finlândia @Shutterstock

Quais as desvantagens de viver na Finlândia para estrangeiros?

Viver na Finlândia tem muitos benefícios. Vai exigir de você uma conexão em contexto bem diferente ao dos países latinos ou mediterrâneos. O clima, cultura e alguns aspectos cotidianos podem ser desafiantes. Aí, tem pontos que deve considerar se pretende uma mudança a longo prazo.

A seguir falamos dos maiores desafios de viver na Finlândia para estrangeiros acabando de chegar.

1- Inverno longo, escuro e desafiante

Um dos maiores desafios para os estrangeiros é o clima. O inverno na Finlândia pode se estender de outubro a abril, com temperaturas que baixam dos -20 °C no norte e jornadas com apenas 4 horas de luz solar, especialmente em dezembro e janeiro.

Se você não está acostumado ao frio ou à escuridão prolongada, isto pode afetar seu estado de ânimo e níveis de energia. Muitas pessoas desenvolvem transtorno afetivo sazonal (TAS), se recomenda utilizar lâmpadas de luz branca, manter-se ativo e cair na rua nos dias nublados. Se você é especialmente sensível às baixas temperaturas evite a região da Lapônia. Rovaniemi pode ser muito bonita, mas está na zona mais gélida do país.

2- Dificuldades de integração inicial

Os finlandeses são amáveis, mas reservados. Não são dados ao contato físico nem à conversa espontânea com desconhecidos. As amizades levam tempo, a princípio pode parecer que há uma barreira invisível bloqueando sua integração.

Isso não significa que não possa criar relações, mas precisará ter paciência e se adaptar com o tempo. Os grupos de hobbies, atividades ao ar livre ou encontros acadêmicos costumam ser bons pontos de partida.

3- Idioma finlandês: difícil e pouco difundido

O idioma oficial é o finlandês, embora se fale inglês em algumas cidades. Não é fácil não: sua gramática é surreal e não se parece com nenhuma língua românica ou germânica.

Aprender o básico do idioma local é recomendável se vai ficar por mais de alguns meses. Será útil para trâmites, trabalho, transporte ou interação com adultos mais velhos. Também pode ser chave para acessar certos empregos ou serviços públicos.

4- Alto custo de vida

A Finlândia é um país caro. Aluguel, produtos importados, restaurantes e o lazer têm preços elevados em comparação com muitos países da América Latina ou do sul da Europa. Embora os serviços sejam de alta qualidade e o salário médio compense, se você chega com economias em outra moeda ou sem renda local, o orçamento pode se ajustar rápido.

A boa notícia é que o transporte, a saúde pública e a educação são bem acessíveis para registrados como residentes.

5- Burocracia inicial lenta para estrangeiros

Os primeiros passos para se registrar como residente, conseguir número fiscal, alugar moradia ou acessar o sistema de saúde demoram, se você chega sem contrato de trabalho ou sem universidade para prosseguir estudos.

Os processos podem ser lentos se você não tem os documentos exatos ou não domina o idioma. O ideal é se preparar com tempo e buscar ajuda se é sua primeira vez lidando com trâmites na Europa do Norte.

Viver na Finlândia para estrangeiros: perguntas frequentes

Preciso de visto para viver na Finlândia se venho de fora da UE?

Sim, todos os estrangeiros que não sejam cidadãos da União Europeia precisam de um visto de longa duração (trabalho, estudos, reagrupamento familiar, etc.) para permanecer na Finlândia mais de três meses. Isso deve ser tramitado na Embaixada ou Consulado da Finlândia de seu país de origem antes de viajar. Uma vez na Finlândia, você deverá obter uma permissão de residência.

Quais são as cidades mais populares para viver na Finlândia?

As cidades finlandesas que mais cativam estrangeiros são:
– Helsinque: é a capital e um destino conhecido por sua arquitetura inovadora e sua cena cultural e artística, com muitas oportunidades de emprego. Já sabe que viver aqui é mais caro que em outras cidades.
– Espoo: perto de Helsinque, de características similares, custo de vida mais baixo. Muito escolhida por famílias se mudando para a Finlândia.
– Rovaniemi: capital da Lapônia, a região mais fria da Finlândia. Essa bela cidade tem a taxa de criminalidade mais baixa do país e um custo de vida mais baixo que Helsinque. É a porta de entrada para maravilhas naturais que só se veem nestas latitudes.
– Oulu: cidade pequena do norte da Finlândia que se distingue por seu ambiente tranquilo e amável. O sistema de atendimento sanitário e educação escolar são top e de destaque em muitas áreas.
– Tampere: cidade bem popular entre estudantes e famílias, com excelente qualidade de vida e custos mais baixos que Helsinque.

É necessário saber finlandês para viver no país?

Não é obrigatório mas pode sempre aprender. Em cidades como Helsinque, Tampere ou Turku muitas pessoas falam inglês, poderá se virar sem problemas no dia a dia. Para trâmites oficiais, estudos superiores ou empregos públicos, o finlandês (ou sueco) são requisito. Aprender o básico também ajuda a integrar-se social e culturalmente.

Pode-se trabalhar na Finlândia sendo estrangeiro?

Sim, especialmente se você tem estudos universitários, experiência em áreas técnicas ou domínio do inglês. As maiores oportunidades se dão em setores como tecnologia, saúde, educação, logística, limpeza e restauração. Para trabalhos públicos ou administrativos dominar o finlandês é essencial. Se você chega com uma oferta laboral, poderá solicitar residência diretamente.

Quão difícil é adaptar-se ao clima?

O inverno finlandês é longo, frio e com muito poucas horas de luz. Isso pode afetar seu astral se não está acostumado. O país está bem preparado: o aquecimento é eficiente, as ruas estão desimpedidas de neve, há muitas atividades de inverno e os espaços fechados são bem confortáveis. O mais importante é vestir-se bem e manter rotinas ativas.

Olá, sou o Manel, tenho 30 e muitos e pouco tempo de casa aqui na Holafly. Amo traduzir e divulgar o conteúdo da Ana, da Silvia, da Victoria e dizer YES/Sííííííuuuu a todos os textos que acrescentem valor a quem por aqui passa e precisa de saber mais sobre viagens e cenas. Tenho família no Brasil (aí, sou redator de PT BR, sacou?) e já andei por uma data de sítios, embora tenha sempre fome para conhecer mais (se por lá houver arroz, melhor:) Top de cidades: 1. Barcelona 2. Chicago 3. Porto (jamé 'Oporto', deixem-de disso!) OK, já chega. Passeiem pelo nosso site e divirtam-se com os nossos conteúdos!

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