Como se preparar para fazer voluntariado na Coreia do Sul?
Fazer voluntariado na Coreia do Sul pode ser uma aventura incrível para conhecer o país e dar uma mãozinha bem especial na comunidade local.
A Coreia do Sul está sempre bombando nas listas como um dos países mais modernos e cheios de novidades do mundo. Seul, a capital, é tipo um QG de tecnologia, cultura e educação. Por trás dessa vibe modernosa o país tem alguns problemas que abrem chance de você fazer um voluntariado bem inesquecível.
A Coreia do Sul está envelhecendo rapidinho e a galera que chega de outros países para trabalhar e os refugiados (do Iêmen e Vietnã) deram uma chacoalhada na sociedade. Várias organizações estão tentando ajudar, botando para quebrar na inclusão, educação e união cultural. E tem mais: a Coreia do Sul tem um montão de jovem super estressado, gente largando a escola e desigualdade na hora de estudar.
Para quem vem de fora, fazer voluntariado é mais que dar mãozinha: é se jogar de cabeça numa cultura irada, aprender sobre confucionismo e budismo, provar uma das comidas mais famosas do mundo e conhecer um país onde passado e o futuro dão show juntos.
A fim de descobrir tudo o que precisa saber para ser voluntário na Coreia do Sul? Aqui tem ideias, dicas e opções para sua viagem ter um propósito de verdade.
Quais as vantagens de fazer voluntariado na Coreia do Sul?
Fazer voluntariado na Coreia do Sul não é só ajudar a galera. É chance de você virar outra pessoa, entrar de sola numa cultura totalmente diferente da sua e ver o mundo com outros olhos. Quando você participa de projetos sociais, educativos ou comunitários vai sacando como funciona uma sociedade que valoriza o respeito, a disciplina, a tecnologia e as tradições.
E a melhor parte? É poder trocar ideia com moradores, participar do dia a dia deles e ver de perto como eles se relacionam, trabalham e dão valor ao coletivo. No começo a língua e as diferenças culturais podem dar frio na barriga, mas se adaptar faz parte da zoeira. É aí que você aprende mais!
É uma chance única de aprender coreano na prática. Ficar sempre perto de quem fala a língua, em situações reais, lhe dá dicas que nenhum curso daria. Se você curte educação, trabalho social ou dar um help para outros países, fazer voluntariado na Coreia do Sul pode turbinar sua carreira e lhe fazer crescer como gente bem boa.
Muitos voluntários contam que amadureceram demais ao morar num país onde tudo acontece voando, mas as pessoas se tratam com respeito. Você aprende a ter mais paciência, a se colocar no lugar do outro e a ver as coisas de um jeito diferente.
Você ainda pode conhecer lugares incríveis como os templos de Gyeongju, a ilha de Jeju e a vibe agitada de cidades como Busan. Não é à toa que tantos jovens escolhem a Coreia do Sul para fazer voluntariado.

O que preciso para fazer voluntariado na Coreia do Sul?
A Coreia do Sul tem umas paradas bem específicas para quem quer fazer voluntariado. Pesquise e confirme tudo com sua ONG. Se ligue nos pontos principais que precisa saber:
Visto na mão
Para fazer voluntariado na Coreia do Sul não rola entrar só com visto de turista (C-3). A maioria dos trabalhos voluntários, principalmente os organizados por ONGs registradas ou que oferecem uns mimos como moradia e comida, pedem visto especial.
Aí o mais comum é pedir um visto de curta duração (C-4), com uma carta convite da organização que vai te receber. Também pode tramitar visto para atividades religiosas ou sociais (D-6) para programas humanitários ou comunitários de longa duração. Cada um tem suas regras, é super importante que o programa lhe explique tudinho.
Você sempre precisa tirar o visto antes de viajar, não dá pra mudar seu status de imigração depois que chegar na Coreia do Sul.
Carta convite da organização
Para tirar o visto certinho precisa de uma carta oficial da ONG, fundação ou organização social coreana que vai ajudar . Essa carta tem que ter seu nome completo, número do passaporte, tempo de estadia, tipo de projeto, o que você vai fazer e o endereço completinho do local de trabalho.
Seguro de saúde internacional
A Coreia do Sul tem um sistema de saúde top, mas é caro para quem não tem seguro. Por isso é obrigatório ter um seguro viagem com cobertura internacional incluindo acidentes, internação e, de preferência, repatriação.
Alguns programas já colocam o seguro no pacote. Se não for o caso contrate por conta própria e mande uma cópia antes de chegar.
Outros documentos
Além do passaporte valendo (com validade de pelo menos seis meses) vão pedir:
- Certidão de antecedentes criminais com selo de Haia
- Certificado de escolaridade ou diplomas (para voluntários na área de educação)
- Formulário de inscrição preenchido e assinado
- Carta de motivação ou redação pessoal
- Foto recente tipo passaporte
Os documentos mudam com a ONG e tipo de visto, aí troque uma ideia com a equipe do programa escolhido.
Idioma
Não precisa ser expert em coreano, mas muitas ONGs curtem que você tenha uma noção básica da língua ou que esteja a fim de aprender. Em projetos que envolvem ensinar inglês ou cuidar de crianças, dá para se virar só com o inglês. Aí é sempre bom entender os costumes locais ou umas expressões básicas.
Algumas ONGs até dão aulas de coreano como parte do programa.
Custos de participação
A maioria dos trabalhos voluntários na Coreia do Sul tem um custo porque não são bancados pelo governo. As taxas podem incluir moradia, refeições, treinamento inicial e materiais. Esse valor deve ser pago antes de viajar e pode variar entre US$ 400 e US$ 900 por mês, dependendo do programa e da localização.
Conectividade na Coreia do Sul
Não é obrigatório mas ter um eSIM para a Coreia do Sul da Holafly turbinará sua experiência de voluntariado. Fale com amigos, familiares e coordenadores. Baixe mapas, aplicativos locais, Longe de casa, você vai querer falar com seus amigos e familiares. Você vai precisar de internet top e a Holafly lhe dá essa força.
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Os melhores programas de voluntariado na Coreia do Sul
Se está pensando em fazer voluntariado na Coreia do Sul, precisa saber o seguinte: não é destino comum para quem busca ajudar os outros. E é justamente por isso que pode ser uma experiência ainda mais transformadora.
Em vez de ajudar em áreas rurais ou pobres, aqui os voluntariados se concentram em desafios mais atuais: a pressão nos estudos dos jovens, a integração de imigrantes, o isolamento de idosos e a proteção de animais em áreas urbanas.
Os programas são super organizados e dão tudo o que precisa para se adaptar desde o primeiro dia. Como a sociedade tem regras bem definidas as ONGs ajudam a se encaixar para que a experiência seja legal para você e para a comunidade.
Se ligue em alguns dos programas mais legais para fazer voluntariado aqui. Todos são chance única de viver experiência imersiva, não como turista, mas como parte ativa de uma comunidade que busca crescer, melhorar e se conectar com o próximo.
1- Programa “Teaching & After School Support” – International Volunteer HQ (Seul)
O programa “Teaching & After School Support” da IVHQ em Seul é para voluntários querendo dar um help em centros de apoio depois da escola, com crianças sem grana para ter aulas de inglês ou outras atividades depois da aula.
É uma experiência urbana, com imersão cultural, numa cidade top onde também pode conhecer uma cultura rica, tecnologia top e tradições antigas.
| Característica | Descrição |
|---|---|
| Onde | Seul, Coreia do Sul |
| O que fazem | Apoio educacional depois da aula em centros comunitários: ensinar inglês básico, dar reforço, fazer atividades divertidas, acompanhar as crianças depois da escola. |
| Requisitos | Ter pelo menos 18 anos, saúde em dia, falar inglês (saber um pouco de coreano é uma mão na roda), ter seguro de voluntário, não ter ficha na polícia. |
| Duração | De uma a 12 semanas (ou mais em alguns casos). |
| O que está incluso | Traslado do aeroporto, orientação, moradia (geralmente compartilhada), café da manhã e almoço, suporte 24/7 da equipe local. |
| Preço | A partir de US$ 667 por semana para o voluntariado urbano em Seul. |
| Como você vai ajudar | Planejar aulas de inglês básico; ensinar e ajudar em pequenos grupos; bolar atividades extracurriculares (músicas, jogos, dança); interagir com crianças em situação vulnerável e participar de intercâmbios culturais. |
2- Programa “Animal Care & Rescue” – International Volunteer HQ (Seul)
O voluntariado “Animal Care & Rescue” em Seul é para voluntários querendo ajudar direto em abrigos e centros de reabilitação de animais resgatados de maus tratos ou abandono, incluindo cachorros de fazendas ilegais. Rola nos arredores de Seul, juntando a experiência de voluntariado com a imersão em uma das cidades mais bombadas da Ásia.
| Característica | Descrição |
|---|---|
| Onde | Seul e arredores, Coreia do Sul |
| O que fazem | Apoio em um centro de resgate para animais maltratados ou abandonados. Tarefas incluem: limpar recintos, organizar alimentos, passear cachorros, ajudar na socialização de animais traumatizados. |
| Requisitos | Ter mais de 16 anos (em alguns casos, 18), inglês básico, estar em boa forma física, gostar de trabalhar ao ar livre e de contato com animais com necessidades especiais. |
| Duração | De uma a 12 semanas (ou mais, dependendo da ONG). |
| O que está incluso | Moradia compartilhada (geralmente em Seul ou perto), traslado do aeroporto, orientação inicial, café da manhã e almoço inclusos (em alguns pacotes), suporte 24/7. |
| Preço | A partir de US$ 667 por semana para os programas urbanos em Seul. |
| Como você vai ajudar | Limpar recintos, alimentar animais resgatados, passear e socializar, ajudar em campanhas de adoção internacional ajudando os animais a terem uma vida melhor. |
3- Programa “Eco volunteering in South Korea” – Adventure Volunteers (Seul)
Esse projeto da Adventure Volunteers rola no parque ecológico Yeouido Saetgang Ecological Park, em Seul. Chama voluntários para ajudarem na recuperação ecológica de um ambiente natural que sofreu com a urbanização e a industrialização.
Esse voluntariado na Coreia do Sul dá a chance de fazer voluntariado ambiental urbano, com muita prática e em uma cidade moderna como Seul.
| Característica | Descrição |
|---|---|
| Onde | Seul, Coreia do Sul — especificamente no Yeouido Saetgang Ecological Park. |
| O que fazem | Recuperação ecológica: plantar árvores, eliminar espécies invasoras, limpar áreas úmidas, educação ambiental para a comunidade. |
| Requisitos | Ter mais de 18 anos, inglês básico, estar em boa forma física para trabalhar ao ar livre. Certidão de antecedentes criminais obrigatória. |
| Duração | De uma a 12 semanas. |
| O que está incluso | Moradia, duas refeições por dia (café da manhã e almoço), traslado do aeroporto (dependendo das condições), suporte local 24/7. |
| Preço | Duas semanas: US$ 1.600 (aproximadamente). |
| Como você vai ajudar | Plantar árvores e arbustos; remover plantas invasoras; trabalhar em viveiro ecológico; monitorar áreas úmidas; ajudar em oficinas de educação ambiental para a comunidade. |
4- Programa “Organic Farming at Countryside Farm” – Workaway Listing (Gyeongju, Coreia do Sul)
Esse projeto rural dá a chance de curtir o campo na Coreia do Sul, trabalhando com agricultura orgânica e vivendo uma imersão cultural de verdade, longe da loucura de Seul.
| Característica | Descrição |
|---|---|
| Onde | Fazenda orgânica no campo, perto de Gyeongju (sul da Coreia do Sul). |
| O que fazem | Produção orgânica de verduras e outros alimentos: plantar, colher, embalar produtos, cuidar de hortas, fazer tarefas agrícolas pesadas. |
| Requisitos | Depende dos anfitriões: ficar pelo menos um mês, ter 22 anos ou mais, estar em boa forma física (tarefas pesadas), ter disponibilidade para trabalhar ao ar livre. |
| Duração | Pelo menos um mês (aproximadamente) |
| O que está incluso | Moradia no local do projeto, participação no dia a dia da fazenda (sem serviços específicos detalhados). |
| Preço | Não tem preço fixo. É um tipo de troca (“voluntário em troca de estadia”) em vez de programa com preço flat. |
| Como você vai ajudar | Plantar, colher, cuidar da horta, embalar produtos, trabalhar pesado no campo, conviver com os locais. |
Quais os tipos de projetos de voluntariado na Coreia do Sul?
A Coreia do Sul não é o primeiro lugar que vem à mente quando a gente pensa em voluntariado. Quando você entra na cultura saca por que tantos gringos escolhem dedicar tempo e energia para ajudar aqui. Os programas disponíveis são chance de dar uma mãozinha e de abrir sua porta para realidades bem diferentes das que o turismo tradicional mostra.
Se ligue em alguns dos projetos que vai encontrar se decidir fazer voluntariado na Coreia do Sul.

Voluntariado com animais resgatados
Mesmo sendo uma das economias mais avançadas da Ásia a Coreia do Sul tem problemas com o bem-estar animal em áreas urbanas e suburbanas. Os abrigos para cães e gatos abandonados costumam estar lotados.
Alguns programas deixam você ajudar em centros de resgate: dar banho e alimentar animais, limpar espaços, levá-los para consultas no veterinário ou simplesmente dar atenção e carinho. É uma experiência intensa, principalmente se você ama animais e se importa com o abandono.
Educação e intercâmbio cultural com crianças e adolescentes
Em um país com muita pressão nos estudos, os programas de voluntariado com estudantes coreanos querem equilibrar a cobrança escolar com atividades divertidas, sociais e de apoio emocional.
Ajude em escolas de verão, acampamentos culturais ou com aulas informais de inglês. Também existem projetos onde o foco é compartilhar costumes do seu país, jogos, músicas, receitas ou simplesmente bater um papo pra que os jovens percam o medo de falar outro idioma.
Trabalho agrícola em áreas rurais
Longe da agitação de Seul, as áreas rurais coreanas mantêm tradições de séculos. Lá, os voluntariados agrícolas te conectam com o ritmo natural da vida: colher, plantar, preparar a terra, cuidar de animais da fazenda, ajudar em tarefas domésticas e comer junto com sua família anfitriã.
É voluntariado que mistura ecologia, esforço físico e uma convivência que raramente rola em áreas urbanas.
Projetos comunitários com idosos
A solidão é um problema silencioso na Coreia do Sul, principalmente entre os mais velhos. Alguns voluntariados (organizados por ONGs locais) buscam criar laços entre jovens voluntários e idosos por meio de workshops, visitas nas casas, passeios pelo bairro ou aulas de tecnologia.
É uma forma de dar companhia, apoio e carinho a quem ficou um pouco de lado.
Sustentabilidade e meio ambiente
Tem alguns projetos relacionados ao cuidado ambiental: limpeza de praias ou trilhas, campanhas de conscientização sobre reciclagem ou ajuda em pequenas hortas urbanas. A maioria acontece em épocas específicas do ano, tipo primavera e verão. Costumam durar de uma semana a um mês.
Quanto custa fazer voluntariado na Coreia do Sul?
A palavra “voluntariado” quase soa a ‘grátis’, mas a real é um pouco diferente. Um voluntariado na Coreia do Sul pede investimento: de tempo, de energia e também de grana. Esquenta não: não é um gasto perdido. É uma forma diferente de viajar, muitos dos custos comuns acabam diminuindo ou sumindo.
Custos fixos dos programas
A maioria dos projetos na Coreia do Sul funciona com ONGs (tipo a Volunteer World, Workaway, GoAbroad, entre outras) ou programas locais cobrando taxa de participação. Essa taxa geralmente cobre moradia, organização, orientação, suporte e, em alguns casos, refeições.
Dependendo do tipo de voluntariado, da duração e dos serviços inclusos, o custo pode variar de US$ 250 a US$ 450 por semana. Alguns programas específicos, mais rurais ou de intercâmbio cultural, podem ser mais camaradas, funcionando por troca (trabalho em troca de moradia e comida).
Gastos variáveis
Ajeite seus gastos e seu orçamento. Tem custos que deve considerar. O primeiro é a passagem de avião, que pode custar de US$ 1.000 a US$ 1.400 (ida e volta) se viajar da Europa ou da América Latina.
Some a isso seguro de saúde internacional obrigatório (entre US$ 45 e US$ 90 por mês) e uma grana para transporte local, atividades de lazer ou refeições extras se o seu programa não incluir tudo.
Também tem gastos administrativos que podem pintar dependendo do visto que você tiver (muitos voluntários entram como turistas se o projeto for de curta duração) e possíveis certificados ou exames médicos se o programa pedir.
O que economiza fazendo voluntariado
Aqui tem a parte mais legal: participando de voluntariado você economiza boa parte dos gastos que qualquer viajante teria ao conhecer a Coreia do Sul.
Não precisa pagar hotéis (a moradia geralmente está inclusa), nem comer em restaurantes todos os dias (muitos programas incluem duas ou três refeições), nem ficar se mudando de cidade em cidade (a maioria dos projetos acontece em um só lugar).
Viva em contato direto com a cultura local, algo sem preço: compartilhe espaços com anfitriões coreanos, coma o que eles comem, fale o idioma deles (mesmo que seja por gestos) e conheça o país por dentro.
O voluntariado é uma forma de viver a Coreia do Sul sem precisar de muita grana e com uma recompensa pessoal gigante.
Voluntariado na Coreia do Sul: perguntas frequentes
Não é obrigatório, mas aprender frases básicas ajuda demais. A maioria dos programas não exige que domine o idioma se o foco for em tarefas práticas ou em centros com funcionários internacionais. Saber um pouco de coreano vai facilitar muito sua experiência, principalmente se seu voluntariado for em áreas rurais ou em contato direto com idosos.
Depende do país de onde você viaja e da duração do programa. Para voluntariados de curta duração (até 90 dias), muitos países da América Latina e da Europa não precisam de visto e podem entrar como turistas. Se o projeto exigir que fique mais tempo ou envolver tarefas em instituições oficiais, fale com o consulado coreano mais próximo para saber se precisa de um visto diferente.
Sim, a Coreia do Sul é um dos países mais seguros da Ásia. O índice de criminalidade é baixo, o transporte funciona bem e a infraestrutura é show. É importante ser prudente e respeitar as normas culturais locais. Os voluntários normalmente se sentem bem-vindos e à vontade durante a estadia.
Geralmente, é preciso ter pelo menos 18 anos. Alguns programas aceitam voluntários a partir dos 16 anos se estiverem acompanhados ou tiverem autorização dos pais. Não tem uma idade máxima. Alguns projetos físicos (tipo trabalho de fazenda) podem ter requisitos de saúde e forma física.
Dá para viver sem gastar horrores apesar do custo de vida. Um almoço econômico custa de US$ 5 a US$ 8. O metrô em Seul custa US$ 1,16 por trecho e os hostels custam de US$ 15 a US$ 30 por noite. Se quiser ficar mais tempo, ajeite o orçamento e pense em opções de troca tipo Workaway ou Worldpackers.
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