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Um dos destinos mais atrativos na hora de escolher onde viver é, sem dúvida, os Estados Unidos. Trata-se de uma das maiores nações do mundo e com uma das economias mais fortes. O gigante americano já conquistou milhões de pessoas que procuram melhorar a sua qualidade de vida.

Além disso, os Estados Unidos oferecem um dos estilos de vida mais apelativos entre os países desenvolvidos. Isto acontece porque, há muitos anos, o país se tornou um verdadeiro refúgio para várias culturas que encontraram ali a oportunidade de crescer a nível profissional, laboral e pessoal.

Mas afinal, o que é que os Estados Unidos têm de especial para atrair tantos emigrantes? Aqui vamos mostrar-te os pontos que fazem a diferença em comparação com outras nações que também oferecem qualidade de vida.

Viver nos Estados Unidos, vantagens e desvantagens

Qualidade de vida nos Estados Unidos

Os Estados Unidos são, historicamente, um país de emigrantes. Essa realidade permitiu desenvolver uma forte multiculturalidade, sustentada pelo acesso a trabalho, educação, saúde e bem-estar para a maioria dos habitantes.

Para que tenhas uma ideia mais clara, vamos analisar um a um os aspetos mais importantes e assim criar um guia que te ajude a formar uma opinião real sobre como é viver nos EUA.

1. Queres estudar nos Estados Unidos?

Algumas das melhores universidades do mundo estão localizadas nos Estados Unidos, segundo o Academic Ranking of World Universities (ARWU). Entre elas destacam-se a Universidade de Massachusetts, Harvard, Stanford e Berkeley.

Vamos falar sobre alguns pontos-chave que precisas de conhecer em relação ao sistema educativo no país e aos custos das universidades públicas e privadas.

  • A aposta na investigação científica dentro das universidades é um verdadeiro pilar para o Estado. Desde o ensino primário e secundário, incentiva-se o interesse por áreas como tecnologia, matemática, humanidades e educação, o que cria uma base sólida para o futuro académico.
  • Nos Estados Unidos encontras várias universidades públicas e privadas às quais podes aceder através de um processo que normalmente começa com a apresentação de documentação académica, cartas de recomendação e, por fim, exames de inglês e de conhecimentos específicos da área que escolheres.
  • Os custos para frequentar universidades públicas rondam entre $10.000 (€9.200) e $25.000 (€23.000) anuais, enquanto as universidades privadas apresentam valores ainda mais altos que podem ultrapassar os $60.000 (€55.000).
  • Em ambos os casos, os custos podem aumentar bastante quando somas despesas adicionais como alojamento, alimentação, transporte e ferramentas necessárias para acompanhar as atividades académicas.
  • Em média, um estudante estrangeiro nos Estados Unidos precisa de entre $1.200 (€1.100) e $2.000 (€1.840) por mês para cobrir as suas despesas. Esse valor pode ser maior ou menor, dependendo do estilo de vida de cada pessoa.
Estudar nos EUA como estrangeiro- Fonte: shutterstock.com

2. Os Estados Unidos fazem grandes investimentos em saúde

A área da saúde também merece destaque. O país está entre os mais avançados do mundo graças às suas investigações, ao desenvolvimento tecnológico e ao elevado nível de profissionalismo dos médicos.

No entanto, não existe um sistema universal que cubra todos os cidadãos. O setor privado é o que predomina e isso implica custos elevados para ter acesso aos serviços. Ainda assim, é importante referir que existem programas que procuram dar prioridade a determinadas populações específicas.

  • O preço de um seguro médico obrigatório varia consoante a idade, o tipo de cobertura e a localização geográfica dentro do país. Por exemplo, uma pessoa de 30 anos que queira pagar o seguro por conta própria terá de desembolsar cerca de $650 (€600), enquanto uma pessoa idosa pagará mais de $1.000 (€920).
  • Além disso, os pacientes muitas vezes enfrentam longos tempos de espera tanto para consultas de medicina geral como para marcar uma consulta com um especialista.
  • As pessoas precisam de ter uma cobertura médica, porque os custos médicos sem seguro são muito elevados. Uma consulta médica pode variar entre $100 (€92) e $250 (€230), enquanto uma ida às urgências pode chegar aos $20.000 (€18.400), dependendo do caso.  

3. Habitação: um dos maiores desafios nos Estados Unidos

O tema da habitação apresenta várias dificuldades, sobretudo na compra. Segundo especialistas do setor imobiliário, a oferta não consegue acompanhar a procura. Aqui tens algumas informações úteis sobre como comprar ou arrendar casa nos Estados Unidos.

  • Para começares, precisas de um bom aconselhamento profissional e também de paciência para encontrar boas oportunidades, especialmente nas principais cidades.
  • Os custos de habitação são elevados, principalmente nos grandes centros urbanos, onde se concentra a maior parte da força de trabalho do país. 
  • Os preços podem ultrapassar os $500.000 (€460.000), dependendo do tipo de imóvel.
  • Em termos de documentação, o visto americano é o requisito mais comum para entrares no país. Além disso, vão pedir-te um bom histórico de crédito caso queiras solicitar um crédito à habitação, um comprovativo de rendimentos e o Número de Identificação do Contribuinte (ITIN).
  • O ITIN é obrigatório para estrangeiros que compram casa nos Estados Unidos, mas que não são residentes e não têm número de segurança social.
Saúde, transporte e estudo nos Estados Unidos
Saúde, transporte e estudo nos Estados Unidos – www.shutterstock.com

Por outro lado, o arrendamento pode ser uma opção mais prática para começares a viver nos EUA. O mercado de arrendamento de habitação não oscila tanto como o da compra de imóveis.

  • O preço do arrendamento nos Estados Unidos depende da cidade, da localização, da área e do tipo de imóvel. Em média, varia entre $1.650 (€1.520) e $3.500 (€3.220), consoante o que procuras.
  • Os requisitos podem mudar de estado para estado, mas de forma geral vais precisar de: passaporte ou documento de identificação, histórico de crédito positivo, um comprovativo de rendimentos que garanta a tua capacidade de pagar mensalmente a renda, um depósito superior ao valor do arrendamento e, em alguns casos, o proprietário pode querer verificar o teu estatuto migratório.

4. Alto custo de vida

Os Estados Unidos têm um dos custos de vida mais altos entre os países desenvolvidos. No entanto, tudo depende do teu estilo de vida, do estado onde pretendes viver e das tuas necessidades.

  • O valor da renda de uma casa:  pode variar conforme as suas características, localização e área. No entanto, uma casa básica, mas com boas condições e espaço adequado, pode custar entre $1.650 (€1.520) e $3.500 (€3.220) por mês.
  • Custo da alimentação: muda bastante consoante o local onde fazes as compras e a cidade onde vives. Em média, os norte-americanos gastam cerca de $800 (€735) por mês em alimentos.
  • Educação: estudar nos Estados Unidos, seja numa universidade pública ou privada, representa um custo elevado. As propinas anuais situam-se entre $10.000 (€9.200) e $50.000 (€46.000), dependendo do curso e da instituição que escolheres.
  • Saúde: é uma despesa obrigatória e pode variar entre $600 (€550) e $1.200 (€1.100). O valor depende da tua idade e do tipo de seguro que contratares.
  • Mobilidade: o transporte pode representar um gasto variável, mas em média, em cidades como Nova Iorque, Miami ou Los Angeles, o custo mensal situa-se entre $112 (€103) e $132 (€122).

Em resumo: o custo de vida mensal estimado para uma pessoa com rendimentos entre $5.000 (€4.600) e $6.000 (€5.500) ronda os $4.800 (€4.400). Neste valor estão incluídos serviços básicos, transporte, lazer, saúde, alimentação e habitação.

5. Grande cobertura de internet e conectividade

Nos Estados Unidos não precisas de te preocupar com conectividade, já que pelo menos três quartos da população têm acesso à internet. Além disso, a mesma percentagem utiliza a rede diretamente a partir dos dispositivos móveis. Podes analisar aqui qual a opção que melhor se adapta às tuas necessidades de ligação nos Estados Unidos.

A velocidade média da internet fixa em todo o território norte-americano é de 215 Mbps. Além disso, o país definiu como padrão de banda larga uma velocidade mínima de 100 Mbps de download e 20 Mbps de upload. No caso da telefonia móvel, a média situa-se nos 9,5 Mbps de upload e nos 106 Mbps de download. Estes números mostram que o investimento em infraestrutura digital aumentou e melhorou de forma significativa a nível nacional.

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Vantagens de viver nos EUA

Taxa de emprego estável

  • O emprego mantém-se com números consistentes nos Estados Unidos. De acordo com o Gabinete de Estatísticas Laborais, organismo governamental, a taxa de desemprego manteve-se nos primeiros meses de 2025 em 4,1%, um valor ainda baixo em comparação com outras nações.
  • Em 2025, os setores com maior número de vagas são: armazenamento, transporte, cuidados de saúde, agricultura e áreas de apoio social.
  • A possibilidade de aceder a estes trabalhos depende de vistos especiais e de processos como seres contratado por um empregador.

A economia dos Estados Unidos gera confiança

  • Os Estados Unidos são uma das potências económicas mais relevantes do mundo. Há várias décadas que o país gera um fluxo de capital importante em diferentes áreas, o que permite crescimento e capacidade de investimento em infraestrutura, saúde, educação e bem-estar da população.
  • Outros fatores que reforçam a economia norte-americana são: a exportação de energia, o fortalecimento do setor industrial e a aposta em tecnologia. Tudo isto cria múltiplas ofertas de trabalho e altos níveis de bem-estar social, o que, por sua vez, aumenta o consumo dos habitantes.

Múltiplas opções de educação

A educação é, provavelmente, a maior vantagem de viver nos EUA. O país conta com várias das universidades mais prestigiadas do mundo.

Além disso, existem instituições mais modestas, mas de grande qualidade e com reconhecimento internacional. Estas podem ser uma alternativa viável e muitas vezes mais acessível em termos económicos.

Diversidade cultural

Sendo um dos países que mais recebeu emigrantes ao longo da história, os Estados Unidos respiram diversidade cultural. As diferentes tradições e comunidades que chegaram de várias partes do mundo moldaram um ambiente único.

A aceitação dos emigrantes é, em geral, positiva. A probabilidade de conviveres com outras culturas e conheceres diferentes estilos de vida é muito elevada. Isso ajuda-te a abrir horizontes, a reconhecer outras formas de pensar e, claro, a aprender novos idiomas.

Capacidade de compra

Graças ao facto de o dólar ser uma das moedas mais fortes do mundo, os norte-americanos têm uma grande capacidade de compra e consumo. Além disso, muitas das maiores empresas globais têm sede no país, o que facilita o acesso a produtos, bens e serviços de forma rápida e prática.

Desvantagens de viver nos EUA como estrangeiro

Os Estados Unidos também podem apresentar várias desvantagens quando decides emigrar. Fatores como o custo de vida, a saúde, a habitação e a educação podem transformar-se em verdadeiros desafios. Aqui explicamos-te o porquê:

  • Dependência do automóvel: Existem zonas onde o transporte público é limitado, o que te obriga a ter carro próprio. Em média, os custos rondam entre $40.000 (€36.800) e $60.000 (€55.200), mas dependendo do modelo que escolhas, o valor pode ser ainda mais alto.
  • Saúde: é uma despesa difícil de manter, já que o sistema é maioritariamente privado. Se optares por não pagar seguro, os custos médicos podem disparar. Por exemplo, uma hospitalização pode custar até $20.000 (€18.400).
  • Acesso à habitação: o acesso é limitado e dispendioso. Embora o arrendamento seja uma opção mais fácil, continua a ser um desafio encontrar uma casa ampla, bem localizada e a um preço razoável.
  • Na área da educação, os custos são elevados devido à qualidade e ao prestígio internacional das instituições. Além disso, os valores aumentam quando somas despesas como alimentação, transporte, seguro médico e materiais académicos.
  • Insegurança: De acordo com estudos do Laboratório de Crime da Universidade de Chicago, a insegurança não gera boas perceções entre os cidadãos de alguns estados. Segundo dados do FBI, de cada 100.000 habitantes, pelo menos 1.900 foram vítimas de furto.
  • Sistema migratório em constante mudança: conseguir o estatuto de residente legal nos Estados Unidos depende diretamente das dinâmicas políticas do país e da região. O processo pode demorar meses ou até anos, já que a análise dos documentos costuma ser longa.

Perguntas frequentes sobre como é viver nos EUA

Que documentos são necessários para trabalhar nos Estados Unidos?

Para trabalhares nos Estados Unidos precisas de pedir uma licença ao Serviço de Cidadania e Imigração, que autoriza uma pessoa a exercer determinados trabalhos durante períodos específicos.

Qual é o salário mínimo nos Estados Unidos?

O salário mínimo nos Estados Unidos varia consoante o estado. No entanto, de forma geral, os valores situam-se entre $1.600 (€1.470) e $3.500 (€3.220) por mês.

Quantos habitantes têm os Estados Unidos?

De acordo com o U.S. Census Bureau, a população dos Estados Unidos é de 341.145.670 pessoas, com uma distribuição equilibrada entre homens e mulheres.

Quanto pode demorar o processo de aceitação como residente legal nos Estados Unidos?

O processo depende de muitas variáveis e do contexto político do país. Com sorte, pode demorar apenas alguns meses, mas em muitos casos pode prolongar-se durante vários anos.

Quais são as cidades mais importantes dos Estados Unidos?

Existem várias cidades que se destacam pela sua relevância económica e financeira, como Nova Iorque, Chicago e Los Angeles. Por outro lado, há cidades que são grandes polos turísticos e recebem milhares de estrangeiros ao longo do ano, como Miami, Nova Orleães e Las Vegas.